Com base na formação para o grupo, para o crescimento transmitido pela Yasmin.
Constituição Dogmática Dei Verbum sobre a Palavra de Deus :
“ O autor da Bíblia é Deus. Para escrevê-la Ele escolheu homens de cuja capacidade e habilidade se serviu, a fim de que, agindo neles e por intermédio deles, transmitissem por escrito, como verdadeiros autores, tudo e somente aquilo que o próprio Deus queria”. (DV 11)
“É indispensável que o intérprete procure saber, levando em consideração as circunstâncias de tempo e de cultura em que escrevia o autor sagrado, qual gênero literário quis usar ou usou para se exprimir...e, além disso, o modo habitual de sentir, falar e narrar daquele tempo...”(DV 12)..
1.1 Dois conceitos : Bíblia – Escritura
Nós dizemos geralmente Bíblia. Seria bom que ela fosse entendida como Escritura. Esta expressão tem um sentido especial – é o conjunto de palavras que são atribuídas a Deus e por isso são sagradas ou santas. *
1.2 Bíblia –
1.2.1 Significado: O que significa a palavra bíblia ? Trata-se de um termo proveniente da língua grega, que significa livros. A Bíblia é o conjunto de livros sagrados que contém a Palavra Viva de Deus e narra a História da Salvação.A Bíblia reúne textos de pessoas que viveram situações, experiências, dificuldades e conquistas as mais variadas.
1.2.2 Origem :A Bíblia nasceu no seio de um povo do Oriente, o Povo de Israel.
O Povo da Bíblia mora perto do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio.Inicialmente, é um grupo de migrantes, vindos da Mesopotâmia (hoje Iraque). São chamados HEBREUS e descendem de Abraão.Com Abraão se inicia a história do Povo da Bíblia. Abraão sai da Mesopotâmia, à procura de uma nova terra. Sai com sua família e vai morar em Canaã. Isto se dá lá pelo ano 1850 antes de Cristo. Em Canaã nascem os filhos, os netos, e a família vai se multiplicando.........................
A Bíblia dá testemunho de como as pessoas buscaram relacionar-se com Deus e entre si mesmas nos mais variados momentos: tristeza, alegria, guerra, exílio, vitória, morte. Daí a necessidade para se entender melhor os textos da Bíblia, de se levar em conta aquilo tudo que nela está escrito, pois é fruto de muita vida, muito esforço, muito sofrimento, muita esperança e muita comunicação. A Bíblia, antes de ser escrita, foi contada, e como ! E antes de ser contada ela foi vivida *.As descobertas que as pessoas fizeram de Deus e de sua vontade aconteceram no dia a dia, no meio das situações mais variadas.
1.2.3 Quando a Bíblia começou a ser escrita ?
-No reinado de Salomão (+- 900ª.C.) surgem os primeiros escritos da Bíblia. Antes , as histórias do povo eram transmitidas de boca em boca, de pai para filho.
1.2.4 Para que a Bíblia foi escrita ?
-Ela foi escrita para manter o povo na caminhada – é uma carta de amor de Deus para a humanidade ! O que anima o povo a caminhar ? : contar o passado (Livros Históricos); anunciar o futuro (Livros Proféticos) e mostrar o presente (Livros Sapienciais).
A Bíblia é dividida em duas partes : Antigo Testamento (a.C.) e Novo Testamento (plenitude da promessa em Cristo).
2- LÍNGUAS USADAS PARA ESCREVER A BÍBLIA E TRADUÇÕES
A Bíblia foi escrita originalmente em duas línguas. O Primeiro Testamento em hebraico e o Novo Testamento em grego. Algumas partes foram também escritas em aramaico ou se supõe que tenham sido redigidas em um primeiro momento nesta língua e depois traduzidas para o hebraico ou grego. O Novo Testamente foi escrito apenas em grego comum, popular.
O Antigo Testamento originou-se no seio da comunidade dos Judeus que a foram ajuntando no decorrer de sua história.Esta coleção já estava terminada no segundo século antes da nossa era. Nessa mesma época os judeus já estavam, em parte, dispersos pelo mundo. Uma importante colônia judaica vivia então no Egito, nomeadamente em Alexandria, onde se falava comumente a língua grega. A Bíblia foi então traduzida para o grego. Alguns escritos recentes lhe foram acrescentados sem que os judeus de Jerusalém os reconhecessem como inspirados. São os seguintes : Tobias e Judite, partes dos livros de Daniel e de Ester, os livros da Sabedoria e do Eclesiástico e Baruc . A Igreja Cristã admitiu-os como inspirados da mesma forma que os outros livros. No tempo da Reforma, os protestantes, decidiram não admiti-los nas suas Bíblias, pelo simples fato de não fazerem parte da Bíblia hebraica primitiva. Daí a diferença que há ainda hoje entre as edições protestantes e as edições católicas da Bíblia. Quanto ao Novo Testamento não há diferança alguma.
TRADUÇÕES
À tradução para o grego, dá-se o nome de Septuaginta ou Tradução dos setenta *. A primeira grande tradução da Bíblia provavelmente entre os anos 250 e 150 a.C.
A grande importância da Septuaginta está no fato de que foi através dela que a Igreja herdou o Primeiro Testamento do Judaísmo. Por volta do ano 200 o texto da Septuaginta estava muito corrompido devido ao uso, às cópias, cópias de cópias e então era necessária uma revisão. Orígenes, erudito de Alexandria, um dos chamados Padres da Igreja, empreendeu esta revisão. É a célebre Héxapla, palavra que em grego quer dizer algo como “em seis”, isto é, em seis colunas. * Outra tradução importante foi para a língua latina, pois no século IV havia muita dificuldade quanto ao uso da Escritura por parte do cristianismo.
O hebraico era muito pouco conhecido, inclusive pela distância sempre maior entre a Igreja e o Judaísmo; e o grego deixava aos poucos de ser a língua conhecida por todos, sendo substituída como língua comum pelo Latim. O Papa Dâmaso incumbiu seu secretário , o Presbítero Jerônimo, homem de grande erudição, a iniciar a tradução de todos os Livros bíblicos. Ele traduziu a Bíblia inteira e sua tradução recebeu o nome deVulgata, que quer dizer divulgada ou comum.
A tradução de Jerônimo teve grande aceitação, tendo sido utilizada até hoje, particularmente em meios católicos.*
Em Português, as traduções começaram já no século XIV. Em 1320 foi traduzido o Livro dos Atos dos Apóstolos. Entre 1385 e 1433 foi traduzido todo o Novo Testamento. A primeira tradução do grego foi feita pelo protestante João Ferreira de Almeida, no séc. XVII. No séc. XVIII foram feitas as traduções da Vulgata pelo Pe.Antonio Pereira de Figueiredo e outra por Francisco de Jesus Sarmento. As mais importantes traduções são :
- A Bíblia Sagrada traduzida da Vulgata pelo Pe. Matos Soares, 1997, divulgada pelas Ed. Paulinas, atualmente muito difícil de ser encontrada à venda ;
- A Bíblia Antigo e Novo testamento , da Liga de Estudos Bíblicos;
- A Bíblia Sagrada, popularíssima “Bíblia Ave Maria” ;
- A Bíblia de Jerusalém, da Escola Bíblica de Jerusalém ;
- A Bíblia Sagrada, hoje publicada como A Bíblia Pão nosso de cada dia, pela Ed. Vozes;
- a Edição Pastoral da Bíblia, pelas Ed. Paulinas;
- A Bíblia – Tradução Ecumênica , das Ed. Loyola;
- A Bíblia Sagrada, na tradução de João Ferreira de Almeida;
- A Bíblia Viva, pela Ed. Mundo Cristão;
- A Bíblia do peregrino, pela Ed. Paulus.
Cada tradução tem uma índole o que a faz diferente das outras. Existem tipos de traduções que precisam ser conhecidas para melhor servir ao uso. Identificamos aqui quatro tipos : tradução formal, traduçãocatequética, tradução litúrgica e tradução popular.
- TRADUÇÃO FORMAL – O texto é apresentado de modo o mais possível próximo do sentido do texto grego ou hebraico. São as traduções mais exigentes para ser feitas e também para ser compreendidas, pois não facilitam muito a leitura. Por exemplo, temos A Bíblia de Jerusalém e a Tradução Ecumênica da Bíblia.
- TRADUÇÃO CATEQUÉTICA – feita para a Catequese, facilita as expressões e dá sentido mais querigmático aos textos. É a Bíblia, edição Pastoral.
- TRADUÇÃO LITÚRGICA – procura apresentar os textos de modo a facilitar a leitura proclamada. Divide bem as frases e às vezes simplifica as palavras e expressões. É a tradução que se encontra nos Livros Litúrgicos. (LECIONÁRIO)
- TRADUÇÃO POPULAR – Facilita ao máximo a leitura com palavras e expressões simples. Em geral acaba fazendo com que o texto perca sua força, pois atenua demasiadamente as possíveis dificuldades. Um exemplo disto é A Bíblia fácil.
3- COLEÇÕES DA BÍBLIA
A Bíblia contém 73 livros.
4.1 - O Antigo Testamento é composto por 46 livros, distribuídos da seguinte forma :
4.1.1 – Pentateuco (isto é, a Lei)
Pentateuco significa cinco volumes, que formam o núcleo fundamental da Bíblia. Fala da criação do mundo e da humanidade e conta a história dos hebreus, desde Abraão até a morte de Moisés. Esses cinco volumes são :
Gênesis - traz reflexões sobre as origens do mundo, do homem, do pecado, do Povo de Deus;
Êxodo – Reflete sobre a saída do povo hebreu do Egito sob a liderança de Moisés.
Levítico – traz as leis do culto e as obrigações dos sacerdotes e levitas;
Números – começa com a contagem do Povo de Israeal, um recenseamento ;
Deuteronômio - relata novamente a promulgação da lei da Aliança.(2ªlei) ,
4.1.2 – Os Livros Históricos : São 16 livros contam a história dos israelitas, da entrada na Terra Prometida até o século I aC. São eles : Josué, Juízes, Rute, dois Livros de Samuel, dois Livros dos Reis, dois Livros das Crônicas, os Livros de Esdras e Neemias, de Tobias, Judite e Ester , e por fim os dois Livros dos Macabeus.
4.1.3 – Os Livros Sapienciais : São 7 livros que apresentam os ensinamentos e instruções oferecidos por Deus, e que formam o que no Antigo Testamento é chamado “sabedoria”, pois o seu conteúdo é espiritual.
São eles : Jó, os Salmos, os Provérbios, o Eclesiastes, o Cântico dos Cânticos, o Livro da Sabedoria e o Eclesiástico.
4.1.4 – Os Livros Proféticos : São 18 livros com as mensagens de Deus, anunciadas ao povo de Israel pelos profetas, condenando os pecados do povo , exigindo arrependimento e prometendo bênçãos de Deus. Eles são designados pelo nome dos profetas. São eles : Isaías, Jeremias, Lamentações , Baruc, Ezequiel, Daniel ,Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
5 – NOVO TESTAMENTO : 27 Livros assim distribuídos :
5.1 – Cinco Livros Históricos que são : Evangelho (BOA NOVA) de :
Mateus, Marcos, Lucas e João e o Atos dos Apóstolos.
Mateus – (Levi-coletor de impostos) escreve na Palestina (aramaico,ano 60) para leitores judeus; seu texto se particulariza pela abundância de citações do AT.
Marcos – É um discípulo de Pedro e companheiro de Paulo em sua primeira viagem missionária. Seu Evangelho representa um apanhado dos ensinamentos de Pedro em Roma, pouco antes de 64. Ele quer apresentar Jesus aos pagãos, fazendo notar sobretudo o que havia de extraordinário e de valor probatório de sua missão nos milagres por Ele operados.
Lucas – é de origem grega. É também um companheiro das missões de Paulo, e autor do Atos dos Apóstolos o qual foi escrito pouco antes de 68. Seu Evangelho é pois, anterior a esta data. Ele escreve também aos pagãos e apresenta Jesus sob um aspecto mais atraente e comovedor, fazendo notar , antes de tudo, a bondade e misericórdia do Salvador.
João – É o apóstolo João, irmão de Tiago, filho de Zebedeu. Ele foi um dos mais íntimos de Jesus, a quem o Salvador confiou o cuidado de sua mão, no momento de sua morte. Ele escreve para os cristãos e procura mostrar a divindade de Jesus e revelar-lhes um pouco de sua realidade invisível, mas conservando o cuidado de apresentá-lo como um homem no concreto de seus atos e de seus discursos.
O Atos dos Apóstolos apresenta a vida e o apostolado da Igreja nas primeiras décadas após a ressurreição de Cristo (30-63), e o papel de Paulo e Pedro. Descreve também um pouco da vida das primeiras comunidades cristãs, para apresentá-las como modelo a ser seguido também pelos cristãos de outras épocas.
O Novo Testamento é a história de Jesus, de seus apóstolos e outros seguidores, do nascimento e crescimento da Igreja; o NT foi escrito durante o primeiro século, em cerca de sessenta anos, e fala da nova aliança que Deus, por meio de Jesus Cristo, fez com o seu povo. Os Evangelhos são o coração de todas as Escrituras, “uma vez que constituem o principal testemunho sobre a vida e a doutrina do Verbo encarnado, nosso Salvador “. Na formação dos Evangelhos podemos distinguir três etapas :
1. A vida e o ensinamento de Jesus (tudo que Jesus fez e ensinou para a eterna salvação de seu povo...)
2. A tradição oral ( tudo que Jesus disse e fez, após sua ascensão, os apóstolos transmitiram aos ouvintes...)
3. Os Evangelhos escritos ( os autores sagrados escreveram os quatro Evangelhos, escolhendo certas coisas das muitas transmitidas oralmente ou já escritas, sempre de maneira a referir-nos a respeito de Jesus com verdade e sinceridade...)
5.2 –Cartas – total de 21.
De São Paulo . São atribuídas a ele, 14 cartas:
Delas, 9 são dirigidas a comunidades cristãs. Paulo fundava comunidades e, de vez em quando, voltava para ajudá-las, animá-las a resolver problemas. Quando não podia ir pessoalmente, escrevia umas longas cartas.
As 9 cartas são :
* Carta aos Romanos
* Duas cartas aos Coríntios
* Carta aos Gálatas
* Carta aos Efésios
* Carta aos Filipenses
* Carta aos Colossences
* Duas cartas aos Tessalonicenses.
Seguem as 3 cartas chamadas “Cartas Pastorais “ ,pois não foram dirigidas a comunidades, mas a seus líderes ou pastores. São elas :
* A primeira e a segunda carta a Timóteo
* Carta a Tito.
Temos ainda uma carta dirigida a um cristão, chamado Filemon, e uma Carta aos Hebreus. Esta pode ter sido escrita por um dos discípulos de Paulo.
As outras cartas são chamadas de “católicas” porque não se dirigem a uma pessoa ou às comunidades, mas a todas as igrejas cristãs. São as seguintes :
* Carta de São Tiago
* Duas cartas de São Pedro
* Três cartas de São João
* Carta de São Judas.
5.3 – Um Livro profético : O Apocalipse de São João. Último livro do NT, o Apocalipse é bem diferente; escrito em uma época na qual os cristãos eram perseguidos, fala da vitória final de Deus e de Cristo sobre todos os poderes do mal; novo céu e nova terra, a Cidade Santa que desce de Deus para a terra. Apocalipse significa “revelação”.
O autor deste livro deseja sustentar a fé dos primeiros cristãos e encorajá-los a suportar com firmeza as primeiras perseguições, principalmente as de Nero e Domiciano, imperadores romanos. Ele usa uma linguagem simbólica , mas que é entendida pelos cristãos.Não é um livro de mistérios, nem anuncia desgraças, pelo contrário, é um livro que conforta e dá coragem.
6 - A ESCRITURA NA IGREJA (VERBUM DOMINE-1.2.6.)
14. PROCLAMAR E OUVIR NA COMUNIDADE DE FÉ – O Apocalipse 1,3 com o trecho que aparece no início deste capítulo tem uma afirmação decisiva e que indica o sentido e o lugar onde a Escritura deve ser proclamada, ouvida e seguida :
Apocalipse 1,3 : “Feliz aquele que lê e os que ouvem as palavras desta profecia e os que observam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo”.
...aquele que lê ... – A leitura era feita em voz alta, em Assembléia. O leitor transmitia a mensagem de modo a que todos pudessem ouvir e, portanto, devia proclamar com clareza e em bom som.
...os que ouvem... – Os que ouvem encontram-se atentos, pois se dispõem a estar presentes em um momento de leitura pública.
...as palavras desta profecia... –... “palavra que vem ou procede de Deus”.
...pois o tempo está próximo. – O tempo aqui não é o cronológico : dias, horas, meses... O tempo é oagora do leitor e dos ouvintes, não do futuro.
15. SENTIDO LITÚRGICO – O que é mais importante neste versículo, é o sentido litúrgico da proclamação da Escritura. Ela deve ser ouvida e, para tanto, proclamada em Assembléia Litúrgica. É na Assembléia ou Igreja que a Palavra tem sentido e se mostra – se revela ! – em sua plenitude.
16. PROCLAMAR EM ASSEMBLÉIA – Por isso a Igreja tem como missão proclamar a Palavra.Proclamar é mais do que ler !
Proclamar é :
É ler em voz alta, de modo claro, com expressão ;
É ler dando a conhecer o que o texto quer mostrar (é revelar !);
É ensinar o que está sendo mostrado;
É despertar os sentidos humanos e a conversão;
È comunicar a Trindade !
14. PROCLAMAR E OUVIR NA COMUNIDADE DE FÉ – O Apocalipse 1,3 com o trecho que aparece no início deste capítulo tem uma afirmação decisiva e que indica o sentido e o lugar onde a Escritura deve ser proclamada, ouvida e seguida :
Apocalipse 1,3 : “Feliz aquele que lê e os que ouvem as palavras desta profecia e os que observam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo”.
...aquele que lê ... – A leitura era feita em voz alta, em Assembléia. O leitor transmitia a mensagem de modo a que todos pudessem ouvir e, portanto, devia proclamar com clareza e em bom som.
...os que ouvem... – Os que ouvem encontram-se atentos, pois se dispõem a estar presentes em um momento de leitura pública.
...as palavras desta profecia... –... “palavra que vem ou procede de Deus”.
...pois o tempo está próximo. – O tempo aqui não é o cronológico : dias, horas, meses... O tempo é oagora do leitor e dos ouvintes, não do futuro.
15. SENTIDO LITÚRGICO – O que é mais importante neste versículo, é o sentido litúrgico da proclamação da Escritura. Ela deve ser ouvida e, para tanto, proclamada em Assembléia Litúrgica. É na Assembléia ou Igreja que a Palavra tem sentido e se mostra – se revela ! – em sua plenitude.
16. PROCLAMAR EM ASSEMBLÉIA – Por isso a Igreja tem como missão proclamar a Palavra.Proclamar é mais do que ler !
Proclamar é :
É ler em voz alta, de modo claro, com expressão ;
É ler dando a conhecer o que o texto quer mostrar (é revelar !);
É ensinar o que está sendo mostrado;
É despertar os sentidos humanos e a conversão;
È comunicar a Trindade !
Fiquem na Graça da Virgem Maria Mãe de Deus!